A intenção de compra imediata de imóveis no Brasil sempre esteve em alta. Isso revela que, apesar de todas as mudanças dos hábitos de consumo dos últimos anos, a aquisição da casa própria ainda é o grande sonho de boa parte dos brasileiros.
Mas em novembro passado os potenciais compradores receberam um banho de água fria. Responsável por quase 70% do mercado de financiamento imobiliário no País, a Caixa Econômica Federal passou a adotar novas regras para o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
Na prática, isso significou mais rigidez nos critérios para a concessão de crédito, o que torna o financiamento mais difícil.
Neste texto, falaremos sobre as principais mudanças no sistema da Caixa e apontamos a melhor alternativa para quem pretende adquirir um imóvel em 2025.

Mais rigidez na concessão
A Caixa geralmente a primeira instituição financeira que vem à cabeça dos brasileiros quando o assunto é financiamento imobiliário. Isso se deve à longa tradição do banco no segmento e a suas condições facilitadas, especialmente para programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida.
No final de 2024, essas condições se tornaram um pouco menos flexíveis. Pelo sistema de amortização constante (SAC), em que a prestação cai ao longo do tempo, a entrada subiu de 20% para 30% do valor do imóvel.
Já pelo sistema Price, com parcelas fixas, as condições ficaram ainda mais difíceis: a entrada passou de 30% para 50%. Além disso, a Caixa avisou que só liberará o crédito a quem não tiver outro financiamento habitacional ativo com a instituição.
Só que não acabou por aí.
O valor máximo de avaliação dos imóveis pelo SBPE foi limitado a R$ 1,5 milhão em todas as modalidades do sistema. Antes, o crédito pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), com juros mais baixos, era restrito a imóveis desse mesmo valor, mas as linhas do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) não tinham um teto definido.
Mudanças geram aumento nos juros dos bancos privados
Evidentemente, há explicações para as mudanças. A Caixa alegou que o aperto na concessão de crédito habitacional decorre do maior volume de saques na caderneta de poupança e de maiores restrições para a LCI (Letra de Crédito Imobiliário), aprovadas no início de 2024.
Sem limitar o crédito, o banco teria de aumentar os juros. Isso não aconteceu, mas as mudanças obrigaram os bancos privados a elevar suas taxas.
Segundo o presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Sandro Gamba, se nenhuma medida for tomada, a tendência é de que o volume de crédito imobiliário em 2025 diminua. “Quem não comprovar renda suficiente, ou não tiver os recursos necessários, vai deixar de financiar e reduzir as conversões em vendas”, afirma.
Qual a melhor opção de financiamento imobiliário?
É certo que as restrições no sistema de financiamento da Caixa vão impactar o financiamento imobiliário em 2025. Mas não se preocupe, pois há uma luz no fim do túnel!
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