Se você planeja viajar em 2025, mas ainda não sabe o destino – e nem como viabilizar esse projeto –, então você chegou no artigo certo.
Neste post, vamos apresentar cinco destinos internacionais incríveis que estão bombando e que vale a pena conhecer. E, no final do texto, temos uma dica de ouro para transformar o sonho da viagem internacional em realidade. Partiu?
Orlando, EUA
A capital dos parques temáticos nunca sai de moda. Você já foi a Disney? E quanto ao Sea World, a Legoland ou o resort do Universal Studios?
Ainda que você tenha ido a todos esses lugares, sempre há algo novo para ver. O megapolo turístico da Flórida está em constante evolução, adicionando novos parques, resorts, restaurantes e outras experiências imperdíveis todos os anos.
Para 2025, a promessa é o novo Universal Epic Universe – que será o parque mais ambicioso do grupo, até 7 vezes maior que o Magic Kingdom da Disney.
Para quem curte comprar, a pedida é o Disney Springs, um enorme complexo de lojas e restaurantes ao ar livre – carinhosamente chamado pelos brasileiros de “Centrinho da Disney”. A diversão garantida, especialmente pra quem levar as crianças!
Uma viagem de dez dias para Orlando, incluindo passagens e hospedagem, pode custar entre R$ 8 mil e R$ 30 mil por pessoa.
Sul do Chile
A temporada de inverno atrai milhares de brasileiros todos os anos ao Chile – mais especificamente à capital, Santiago. Afinal, em apenas uma hora de carro é possível chegar aos parques de neve na Cordilheira dos Andes, como Farellones, Valle Nevado ou El Colorado, que oferecem atrações para todas as idades a mais de 3 mil metros de altitude.
A temporada de neve em 2024 foi muito generosa aos turistas. No ano anterior, porém, a quantidade de neve foi muito baixa na região de Santiago, frustrando os visitantes. Essa instabilidade do clima tem feito com que muitos brasileiros começassem a olhar para regiões mais ao sul do Chile – onde a neve é praticamente garantida no inverno.
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É o caso de Chillán, na região de Los Lagos, uma área repleta de montanhas nevadas, vulcões adormecidos e piscinas com águas termais.
Puerto Varas e Pucón são outras cidades de neve – esta última virou um polo de ecoturismo e esportes de aventura, como rafting e trekking. Além disso, você pode se hospedar em hotéis resorts, visitar feiras de artesanatos e experimentar saborosos pratos típicos que valorizam as raízes indígenas do país. Aliás, a gastronomia em geral é um ponto que merece destaque, com abundância de frutos do mar e excelentes vinhos para acompanhar!
O sul chileno é uma excelente opção para quem não quer gastar muito e tem curiosidade de conhecer a neve. Companhias aéreas como Latam, Jet Smart e Sky realizam voos diretos de diversas cidades brasileiras. E detalhe: para entrar no Chile, basta levar o RG!
Dependendo do estilo, uma viagem de sete dias ao sul do Chile custa entre R$ 6 mil e R$ 20 mil por pessoa. É possível encontrar passagens promocionais por cerca de R$ 1.200.
Veneza, Itália
É difícil escolher apenas um destino na Itália. Um dos berços da cultura ocidental, o país tem atrações para todos os gostos.
Em Roma, ir ao coliseu e à Fontana di Trevi são passeios obrigatórios. Nápoles, a cidade das pizzas, é outra atração imperdível – assim como Milão, um reconhecido polo de moda e gastronomia. Isso para não falar das ruínas de Pompeia, a artística Florença (onde fica o famoso Davi de Michelangelo), Pisa e sua torre inclinada…
Seja qual for o roteiro, não deixe de incluir Veneza. Situada sobre 117 ilhas separadas por canais e ligadas por pontes, a cidade é especialmente desenhada para um programa a dois.
Além do passeio de gôndola conduzido por barqueiros de camisa listrada (uma cena retratada em inúmeros filmes), a “cidade do amor” conta com atrações turísticas como a Basílica de São Marcos, decorada com peças de arte bizantina, e excelentes restaurantes.
Uma viagem de sete dias para duas pessoas custa a partir de R$ 15 mil, além das passagens áreas que custam a partir de R$ 7 mil por pessoa.
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Dubai, Emirados Árabes
A maior cidade dos Emirados Árabes concentra tradição e modernidade em um só lugar.
Localizada na costa do Golfo Pérsico, Dubai chama atenção pela arquitetura luxuosa, com prédios adornados em ouro e ilhas artificiais que parecem de verdade. Tudo é superlativo, desde o Dubai Mall, shopping center com 1.200 lojas (e até um aquário), ao Burj Al Arab, único hotel sete estrelas do mundo, passando pelo Burj Khalifa, prédio com 828 metros de altura e 160 andares.
Outros lugares que você não pode deixar de conhecer são o Madinat Jumeirah Souk, que remete aos mercados árabes antigos, a Gold Souk, uma feira de ouro ao ar livre, e um safári a bordo de um veículo 4×4 no meio do deserto – com direito a passeio de camelo!
E esses são apenas alguns dos atrativos nessa exuberante metrópole, que a cada ano atrai mais brasileiros. Os gastos para uma semana, por pessoa, ficam entre R$ 8,5 mil e R$ 12 mil.
Alpes franceses
Paris, Nice, Cannes… Geralmente, esses são destinos dos brasileiros de passagem pela França. Agora, se já conhece o país ou quer fazer algo diferente, que tal conhecer os Alpes?
As 83 trilhas do Vale do Tarentaise são perfeitas para quem gosta de praticar esqui e snowboard – e também para quem quer aprender. Com 4,8 mil metros, o Mont-Blanc é a montanha mais alta dos Alpes, muito procurada pelos alpinistas. Mas se você não é fã de esportes, fique tranquilo: só de contemplar a região já vale o passeio.
Uma boa dica é começar por Chamonix-Mont-Blanc, considerada a capital dos Alpes franceses. A charmosa cidadezinha apresenta todas as características de um povoado montanhês, com casas de enxaimel e ruas pitorescas. Outro destino deslumbrante é Annecy, interligada por canais de um lago que leva o nome da cidade e conhecida como a “Veneza dos Alpes”.
O orçamento médio para uma viagem de duas semanas (com transporte, alimentação e hospedagem), fica em torno de R$ 16,5 mil. Já as passagens custam entre R$ 5 mil e R$ 7 mil.
Dica de ouro: como bancar uma viagem internacional
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*Os valores sugeridos no post foram feitos com base no câmbio de janeiro 2024. A variação do dólar pode influenciar os custos para mais ou para menos.