Mais do que uma fonte sustentável, a energia solar é um investimento inteligente que reduz a conta de luz e valoriza o imóvel. Não por acaso, o setor vive um dos seus maiores ciclos de expansão.
Só em 2024 o Brasil adicionou 18,9 gigawatts (GW) de energia solar fotovoltaica ao parque gerador nacional – um feito inédito. É como se o sistema recebesse a carga de uma usina maior que a de Itaipu (que tem 14 GW de potência). O desempenho colocou o País como o quarto maior mercado de energia solar do mundo, atrás apenas de China, Estados Unidos e Índia.
Além disso, 20% de toda a energia consumida no Brasil já vem da geração distribuída (GD). Trata-se do sistema que permite aos clientes instalar, em seus imóveis, geradores de pequeno e médio porte (até 5 MW). O formato alcança mais de 3,8 milhões de unidades consumidoras em praticamente todos os municípios brasileiros.

Como produzir a própria energia
Tornar-se um gerador de energia distribuída é mais simples do que parece. O processo, regulamentado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), segue cinco etapas:
- Análise de viabilidade: um profissional ou empresa especializada avalia o consumo de energia e o espaço disponível (telhado, terreno etc.) para definir o tamanho ideal do sistema.
- Projeto e aprovação: elabora-se um projeto elétrico, que precisa ser aprovado pela concessionária.
- Instalação e vistoria: após a instalação, a distribuidora faz uma vistoria técnica para garantir que tudo esteja de acordo com as normas.
- Conexão e geração: aprovado o sistema, ele é conectado à rede. A partir daí, a energia gerada alimenta a casa ou empresa — e o excedente é enviado à rede pública.
- Compensação de créditos: o que você produz a mais vira crédito na conta de luz, que pode ser usado para abater o consumo nos meses seguintes.
Quem instala um sistema solar torna-se, ao mesmo tempo, consumidor e produtor de energia — ou, como se diz no setor elétrico, um “prossumidor”.
Quanto custa instalar energia solar?
O investimento inicial varia conforme o tamanho do sistema e o perfil de consumo de energia. Para uma residência de porte médio, o custo fica entre R$ 15 mil e R$ 25 mil, incluindo equipamentos, mão de obra e homologação junto à concessionária. Pequenas empresas investem, em média, de R$ 40 mil a R$ 100 mil.
Apesar do valor inicial, o retorno é rápido: a economia na conta de luz faz com que o sistema se pague entre quatro a seis anos. O restante é economia líquida — e previsibilidade no orçamento.
Com tantos benefícios, é natural que cada vez mais pessoas queiram adotar energia solar. Mas o investimento inicial ainda é um desafio — e é justamente aí que entra a Oxy Solar.
Como financiar energia solar com a OXY
Pensando em quem quer adotar energia solar sem comprometer o caixa, a Oxy criou uma linha de crédito exclusiva para instalação de painéis solares.
O processo da Oxy Solar é simples: basta informar o custo estimado da instalação, o tipo de imóvel — residencial ou comercial — e o valor do bem. A partir disso, é possível solicitar até R$ 75 mil em financiamento para investir em energia limpa e reduzir as despesas mensais.
As condições são competitivas. Taxas a partir de 1% ao mês + IPCA, dois meses de carência e até 60 meses para pagar. O crédito cobre até 30% do valor do imóvel e permite compor renda com até duas pessoas.
Vale lembrar que as placas duram cerca de 25 anos e continuam gerando energia mesmo em dias nublados.
No mercado, imóveis com esse tipo de instalação ganham destaque: representam economia imediata e independência energética, algo cada vez mais valorizado por quem compra ou investe.
Quer entender quanto custaria instalar energia solar na sua casa ou empresa? Faça uma simulação de crédito e veja as condições que melhor se encaixam no seu perfil.


